janeiro 26, 2004
Absurdo, humor e filosofia
— Por quem passaste na estrada? — continuou o Rei, estendendo a sua mão para o Mensageiro para lhe dar mais algum feno.
— Por ninguém — disse o Mensageiro.
— Exactamente — disse o Rei. — Esta rapariga também o viu. Portanto, é claro que Ninguém anda mais devagar do que tu.
— Faço o meu melhor — disse o Mensageiro num tom mal-humorado. — Tenho a certeza de que ninguém anda muito mais depressa do que eu!
— Ele não o pode fazer — disse o Rei —, senão teria chegado cá primeiro.
in Alice no Outro Lado do Espelho, de Lewis Carroll
E pode-se explicar o non-sense que pretende demonstrar quem escreve estas coisas para as criancinhas lerem?!
Por mim... desde que as crianças achem graça...!
— Por ninguém — disse o Mensageiro.
— Exactamente — disse o Rei. — Esta rapariga também o viu. Portanto, é claro que Ninguém anda mais devagar do que tu.
— Faço o meu melhor — disse o Mensageiro num tom mal-humorado. — Tenho a certeza de que ninguém anda muito mais depressa do que eu!
— Ele não o pode fazer — disse o Rei —, senão teria chegado cá primeiro.
in Alice no Outro Lado do Espelho, de Lewis Carroll
E pode-se explicar o non-sense que pretende demonstrar quem escreve estas coisas para as criancinhas lerem?!
Por mim... desde que as crianças achem graça...!
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