janeiro 19, 2004
BLAKE E MORTIMER - OS SARCÓFAGOS DO 6º CONTINENTE
Já não era sem tempo!!
Alguém sabe se a Meribérica vai voltar a editar as Selecções de BD?!
Já dísponivel em todo país, é o novo tomo da colecção Blake e Mortimer já sem Edgar P. Jacobs mas com uma dupla de autores capaz de fazer juz às antigas histórias do criador da série. Esta é mais uma edição de Meribérica/Liber.
Se do ponto de vista da ficção científica apresenta uma invenção diabólica digna de Jacobs, do ponto de vista da ficção política,“Os Sarcófagos do 6º Continente” de Yves Sente e André Juillard, tece minuciosamente a rede de uma intriga centrada no actualíssimo tema do terrorismo internacional, enquanto enquadra a já emblemática dupla de heróis da BD num passado que lhes fornece uma dimensão psicológica que faltava ainda explorar.
BLAKE E MORTIMER - OS SARCÓFAGOS DO 6º CONTINENTE
Bruxelas, 1958. A cidade prepara-se para receber os visitante da Exposição Universal. Os representantes dos países expositores trabalham afincadamente na apresentação dos seus feitos científicos, tecnológicos e sócio-culturais.
Seleccionado para dirigir o pavilhão “British Industry”, Philip Mortimer e a sua equipa encarregam-se de estabelecer uma ligação permanente com a base científica de Halley, na Antárctida, que permitirá aos visitantes sentir em directo de Bruxelas o pulsar do 6º Continente.
Optimista e entusiasmado com o trabaho, Mortimer desconhece ainda que um grupo terrorista de origem indiana planeia usar essa mesma ligação para pôr em prática os efeitos de uma potente arma que ameaça destabilizar a célebre Exposição.
Liderada pelo misterioso imperador indiano Açoka, que se diz ter ressuscitado cerca de 2000 anos após a morte, esta organização pretende alarmar o mundo, voltando os olhos da opinião pública para os problemas dos países colonizados, começando pela Índia.
É precisamente na Índia, vinte e cinco anos mais cedo, que no início deste álbum encontramos os jovens Francis e Philip, que se conhecem pela primeira vez quando Mortimer acode ao futuro amigo que se havia visto envolvido numa discussão local.
Pouco mais tarde, Mortimer vê-se obrigado a antecipar o seu regresso a Inglaterra devido ao seu envolvimento com uma bela jovem indiana, misteriosamente desaparecida e cuja morte lhe é imputada.
Neste primeiro tomo de Os Sarcófagos do 6º Continente, Mortimer, incomodado por pesadelos relacionados com a terrível acusação que pesa sobre ele desde a juventude e Blake, seguindo uma investigação do MI5, enfrentam a vingança de Açoka e tentam impedir os efeitos da sua arma secreta sobre a Exposição Universal de Bruxelas, que está prestes a começar.
Alguém sabe se a Meribérica vai voltar a editar as Selecções de BD?!
Já dísponivel em todo país, é o novo tomo da colecção Blake e Mortimer já sem Edgar P. Jacobs mas com uma dupla de autores capaz de fazer juz às antigas histórias do criador da série. Esta é mais uma edição de Meribérica/Liber.
Se do ponto de vista da ficção científica apresenta uma invenção diabólica digna de Jacobs, do ponto de vista da ficção política,“Os Sarcófagos do 6º Continente” de Yves Sente e André Juillard, tece minuciosamente a rede de uma intriga centrada no actualíssimo tema do terrorismo internacional, enquanto enquadra a já emblemática dupla de heróis da BD num passado que lhes fornece uma dimensão psicológica que faltava ainda explorar.
BLAKE E MORTIMER - OS SARCÓFAGOS DO 6º CONTINENTE
Bruxelas, 1958. A cidade prepara-se para receber os visitante da Exposição Universal. Os representantes dos países expositores trabalham afincadamente na apresentação dos seus feitos científicos, tecnológicos e sócio-culturais.
Seleccionado para dirigir o pavilhão “British Industry”, Philip Mortimer e a sua equipa encarregam-se de estabelecer uma ligação permanente com a base científica de Halley, na Antárctida, que permitirá aos visitantes sentir em directo de Bruxelas o pulsar do 6º Continente.
Optimista e entusiasmado com o trabaho, Mortimer desconhece ainda que um grupo terrorista de origem indiana planeia usar essa mesma ligação para pôr em prática os efeitos de uma potente arma que ameaça destabilizar a célebre Exposição.
Liderada pelo misterioso imperador indiano Açoka, que se diz ter ressuscitado cerca de 2000 anos após a morte, esta organização pretende alarmar o mundo, voltando os olhos da opinião pública para os problemas dos países colonizados, começando pela Índia.
É precisamente na Índia, vinte e cinco anos mais cedo, que no início deste álbum encontramos os jovens Francis e Philip, que se conhecem pela primeira vez quando Mortimer acode ao futuro amigo que se havia visto envolvido numa discussão local.
Pouco mais tarde, Mortimer vê-se obrigado a antecipar o seu regresso a Inglaterra devido ao seu envolvimento com uma bela jovem indiana, misteriosamente desaparecida e cuja morte lhe é imputada.
Neste primeiro tomo de Os Sarcófagos do 6º Continente, Mortimer, incomodado por pesadelos relacionados com a terrível acusação que pesa sobre ele desde a juventude e Blake, seguindo uma investigação do MI5, enfrentam a vingança de Açoka e tentam impedir os efeitos da sua arma secreta sobre a Exposição Universal de Bruxelas, que está prestes a começar.
Comments:
Enviar um comentário