março 12, 2004
Idade das Trevas (III)
Nestes momentos de terror em que ficamos sem saber muito bem o que pensar e dizer, ocorrem-me duas coisas:
Em que mundo estão os nossos filhos a crescer, com que esperanças encaram o futuro?
Algures noutros cantos do planeta estão a crescer crianças que amanhã vão-se fazer explodir juntamente com os nossos.
Há menos de uma década afirmava-se que o século XXI seria o da afirmação do turismo, da qualidade de vida. Quereriam dizer do terrorismo?
O segundo pensamento nestas ocasiões vai para aquele rapaz de uma pequena aldeia algures em Itália, onde em 1983, num curto espaço de tempo, assistiu ao horror de ver pedaços de corpos após dois atentados em comboios num túnel perto da sua aldeia. A violência, inimaginável, daquelas visões, fez com que deixasse um bilhete onde escreveu que não conseguia viver com a ideia de voltar a assistir aquelas monstruosidades, e matou-se.
Em que mundo estão os nossos filhos a crescer, com que esperanças encaram o futuro?
Algures noutros cantos do planeta estão a crescer crianças que amanhã vão-se fazer explodir juntamente com os nossos.
Há menos de uma década afirmava-se que o século XXI seria o da afirmação do turismo, da qualidade de vida. Quereriam dizer do terrorismo?
O segundo pensamento nestas ocasiões vai para aquele rapaz de uma pequena aldeia algures em Itália, onde em 1983, num curto espaço de tempo, assistiu ao horror de ver pedaços de corpos após dois atentados em comboios num túnel perto da sua aldeia. A violência, inimaginável, daquelas visões, fez com que deixasse um bilhete onde escreveu que não conseguia viver com a ideia de voltar a assistir aquelas monstruosidades, e matou-se.
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