junho 01, 2004
Os trânsitos de Vénus dos séculos XVII e XVIII
Trânsito de 1639
William Crabtree (1610–1644) observando o Trânsito de Vénus em 1639.
Trânsito de 1769
Quadro de William Hodges (1744-1797) pintado cerca de 1774, próximo de um dos locais de observação.
A Royal Society organizou uma expedição ao Taiti, comandada por James Cook, que foi bem sucedida na observação do fenómeno, como revela o explorador no seu Jornal de Bordo:
«O dia revelou-se ser tão favorável ao nosso propósito como poderíamos desejar; nem uma nuvem foi avistada todo o dia, e o ar estava perfeitamente limpo; de tal modo que tivemos toda a vantagem na observação de toda a passagem do planeta Vénus sobre o disco solar. Vimos distintamente uma atmosfera, ou sombra escura, em torno do corpo do planeta, que perturbou os tempos dos contactos, em particular os dois internos. Esteve quase calmo todo o dia e o termómetro, exposto ao sol pelo meio dia, ascendeu a um grau de calor que ainda não tínhamos encontrado.»
Tentar observar o fenómeno, no próximo dia 8!
William Crabtree (1610–1644) observando o Trânsito de Vénus em 1639.
Trânsito de 1769
Quadro de William Hodges (1744-1797) pintado cerca de 1774, próximo de um dos locais de observação.
A Royal Society organizou uma expedição ao Taiti, comandada por James Cook, que foi bem sucedida na observação do fenómeno, como revela o explorador no seu Jornal de Bordo:
«O dia revelou-se ser tão favorável ao nosso propósito como poderíamos desejar; nem uma nuvem foi avistada todo o dia, e o ar estava perfeitamente limpo; de tal modo que tivemos toda a vantagem na observação de toda a passagem do planeta Vénus sobre o disco solar. Vimos distintamente uma atmosfera, ou sombra escura, em torno do corpo do planeta, que perturbou os tempos dos contactos, em particular os dois internos. Esteve quase calmo todo o dia e o termómetro, exposto ao sol pelo meio dia, ascendeu a um grau de calor que ainda não tínhamos encontrado.»
Tentar observar o fenómeno, no próximo dia 8!
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