janeiro 29, 2005
Maurizio, o Espontâneo.. Pollini, o Expressivo..
Maurizio Pollini é um dos grandes pianistas do nosso tempo, a par de nomes como Vladimir Horowitz, Alfred Brendel, Emil Gilels, Sviatoslav Richter, Arthur Rubinstein e Claudio Arrau, o jovem Krystian Zimerman, Vladimir Ashkenazy, Glenn Gould, entre outros..
Hoje, para quem conseguiu bilhetes(!) dá um grande recital no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, em que interpreta Chopin - Nocturnos e Sonata nº 2.
A superior visão, ao transpôr para o século XX com uma fidelidade transcendente nas suas interpretações, por exemplo das 32 Sonatas para Piano de Beethoven, fazem de Pollini - mais do que um intérprete, um virtuoso, no rigor com que toca as notas que Beethoven, Chopin e Schuman escreveram, e que iam para além do seu tempo e dos instrumentos que possuiam na altura.
Aprecio em particular as interpretações de
Beethoven:
Piano Sonata no.17 in D minor, op 31 no.2 The Tempest
Piano Sonata nº 21 in C major, op.53 Waldstein
Schuman
Fantasia in C major, op.17
Arabeske, op.18
E o magnifico Concerto for Piano and Orchestra in A minor, op.54
A única gravação que fez do Piano Concerto K.488 in A major de Mozart, com Karl Böhm e a Vienna Philharmonic em 1976, foi uma espécie de milagre, segundo Pollini.
Hoje, para quem conseguiu bilhetes(!) dá um grande recital no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, em que interpreta Chopin - Nocturnos e Sonata nº 2.
A superior visão, ao transpôr para o século XX com uma fidelidade transcendente nas suas interpretações, por exemplo das 32 Sonatas para Piano de Beethoven, fazem de Pollini - mais do que um intérprete, um virtuoso, no rigor com que toca as notas que Beethoven, Chopin e Schuman escreveram, e que iam para além do seu tempo e dos instrumentos que possuiam na altura.
Aprecio em particular as interpretações de
Beethoven:
Piano Sonata no.17 in D minor, op 31 no.2 The Tempest
Piano Sonata nº 21 in C major, op.53 Waldstein
Schuman
Fantasia in C major, op.17
Arabeske, op.18
E o magnifico Concerto for Piano and Orchestra in A minor, op.54
A única gravação que fez do Piano Concerto K.488 in A major de Mozart, com Karl Böhm e a Vienna Philharmonic em 1976, foi uma espécie de milagre, segundo Pollini.
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