abril 09, 2005
To be free like the wind
House of Flying Daggers de Zhang Yimou, é muito mais do que uma história sobre um triângulo amoroso.
Estamos no ano 859 A.D.
Mei (Zhang Ziyi) é membro secreto dos Punhais Voadores - cujo líder foi morto pelos polícias da corrupta Dinastia Tang.
Jin (Takeshi Kaneshiro) e Leo (Andy Lau Tak Wah), ambos capitães da polícia, estão firmemente empenhados em anular o novo líder dos rebeldes.
A luminosa Zhang Ziyi desenha um esplendoroso quadro de ballet durante o Jogo do Eco, acompanhada pelo som dos tambores.
Mei, que actua no Pavilhão de Peony - um luxuoso bordel, é presa por suspeita de pertencer ao movimento rebelde.
Jin simula o salvamento de Mei e foge com ela, a caminho da Casa dos Punhais Voadores.
À medida que vai conquistando a sua confiança, Jin vai-se envolvendo com a bela e elegante Mei, num jogo de sedução a que não estamos habituados no cinema europeu, sem no entanto deixar de ser familiar.
Quando são atacados por uma patrulha que os persegue, contam com a inesperada ajuda de um misterioso protector, que segue Mei e a protege.
Jin percebe então que existe outro homem na vida de Mei. Inicia-se o triângulo amoroso.
São imagens excitantes, as perseguições pela floresta de bambú!
Num claro desafio às leis da natureza - tal como em O Tigre e o Dragão, os guerreiros voam por cima das árvores, identificados quase exclusivamente pelos silvos das lanças de bambú, como efeito musical do movimento.
O simbólico combate de morte, no meio de uma repentina tempestade de neve, entre os dois homens que lutam pelo amor dela é uma tragédia lírica, quase operática.
Como um combate de morte pode ser comovente!
O trabalho sobre a côr é magnífico, num exercício de fotografia de Zhao Xiaoding que capta muito bem as autênticas coreografias nas cenas de acção, bem como os tons outonais das paisagens. Muito bonito, este filme.
Estamos no ano 859 A.D.
Mei (Zhang Ziyi) é membro secreto dos Punhais Voadores - cujo líder foi morto pelos polícias da corrupta Dinastia Tang.
Jin (Takeshi Kaneshiro) e Leo (Andy Lau Tak Wah), ambos capitães da polícia, estão firmemente empenhados em anular o novo líder dos rebeldes.
A luminosa Zhang Ziyi desenha um esplendoroso quadro de ballet durante o Jogo do Eco, acompanhada pelo som dos tambores.
Mei, que actua no Pavilhão de Peony - um luxuoso bordel, é presa por suspeita de pertencer ao movimento rebelde.
Jin simula o salvamento de Mei e foge com ela, a caminho da Casa dos Punhais Voadores.
À medida que vai conquistando a sua confiança, Jin vai-se envolvendo com a bela e elegante Mei, num jogo de sedução a que não estamos habituados no cinema europeu, sem no entanto deixar de ser familiar.
Quando são atacados por uma patrulha que os persegue, contam com a inesperada ajuda de um misterioso protector, que segue Mei e a protege.
Jin percebe então que existe outro homem na vida de Mei. Inicia-se o triângulo amoroso.
São imagens excitantes, as perseguições pela floresta de bambú!
Num claro desafio às leis da natureza - tal como em O Tigre e o Dragão, os guerreiros voam por cima das árvores, identificados quase exclusivamente pelos silvos das lanças de bambú, como efeito musical do movimento.
O simbólico combate de morte, no meio de uma repentina tempestade de neve, entre os dois homens que lutam pelo amor dela é uma tragédia lírica, quase operática.
Como um combate de morte pode ser comovente!
O trabalho sobre a côr é magnífico, num exercício de fotografia de Zhao Xiaoding que capta muito bem as autênticas coreografias nas cenas de acção, bem como os tons outonais das paisagens. Muito bonito, este filme.
Etiquetas: Cinema, filmes da minha vida
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