agosto 20, 2006
Fear not, my friend
Fear not, dear friend, but freely live your days
Though lesser lives should suffer. Such am I,
A lesser life, that what is his of sky
Gladly would give for you, and what of praise.
Step, without trouble, down the sunlit ways.
We that have touched your raiment, are made whole
From all the selfish cankers of man's soul,
And we would see you happy, dear, or die.
Therefore be brave, and therefore, dear, be free;
Try all things resolutely, till the best,
Out of all lesser betters, you shall find;
And we, who have learned greatness from you, we,
Your lovers, with a still, contented mind,
See you well anchored in some port of rest.
desconheço o autor
Um homem livre
Não temas, amigo. Talvez nunca tenhas tido a dimensão de como iluminaste os nossos dias; Não é um elogio, pois não se elogia um homem simples. Admira-se.
O sofrimento que nos privou da tua companhia, das tuas brincadeiras infantis, do cuidado paternal com que olhavas as nossas crianças à beira-mar... não te privou da tua liberdade.
Por isso estou certo que o teu espírito regressou à terra natal, para que aí continues, sempre, livre.
Hoje, quando estiver na praia, vou olhar para a linha que divide o mar do céu e sei que, do teu porto-de-abrigo, vais estar a acenar para nós.
O meu amigo Armando é o preto da foto tirada em Agosto de 2004, na nossa praia de sempre.
O último verão em que tivemos a sua companhia. Que descanse em paz.
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